Domingo, 23 de Julho de 2006

entes

vejo-te crescer em mim, indagando-me sobre teu estado. preocupações naturais, dizem.

já não me pergunto sobre a pertinência da vida que, enquanto existe, assume-se pertinente. Não há como contrariar o pulsar da natureza alheia às leis que desconhece mas cumpridora das suas.

a lei que me move é sempre a do amor por mim e por quem me faz sentido. no alheio não me perco e desisti de entender.

o sentido é uma seta sem retorno quando iniciado o percurso em forma de vector. é a direcção assumida entre o atrito e o pretendido.

esse é o meu sentido: acarear o atrito e afirmar-me sentido obrigatório.

tá-se:
eu sou dionisante às 20:34

ah! | ditos | quero-te comigo

a face oculta

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